verdades cruéis
Um sítio onde as verdades serão sempre ditas e esclarecidas... a minha verdade e o meu mundo!
sexta-feira, novembro 28, 2008
quarta-feira, novembro 26, 2008
Querias mais uma vez, não era? Pois lamento, mas a tua porta já está fechada à muito tempo, sinceramente não tenho paciência para te aturar, para te ouvir pela milésima vez que ele não quer assumir nada contigo e que te voltou a por os cornos...Epá cada um sabe da sua vida e tu não sabes respeitar os momentos dos outros, e neste momento eu já não tenho cabeça para te ouvir na mesma batalha de sempre.
Aprendi que as pessoas têm comportamentos de reflexo espelho, então afastei-me e fecho as portas.
No outro dia disse lhe que não podia responder lhe porque estava cheia de trabalho, mas aproveitei um momento de pausa para contar lhe algumas novidades ao qual me respondeu que falávamos depois porque não me queria incomodar...desisti, apartir daí não lhe respondo mais e pronto. Não tenho tempo...
Isto leva-me ao Natal...uma época que odeio, mas da qual me apercebo pelo o que venho a receber nos últimos anos, que ninguém me conhece...será mesmo que eu não me dou a conhecer ou será que não estão nem aí?
Fica a questão, eu sei a resposta....Agora não se admirem que não ouçam falar de mim tão depressa, até porque dentro em breve estarei muito longe....ufa...
Terraqueos...
terça-feira, novembro 25, 2008
segunda-feira, novembro 24, 2008
domingo, novembro 23, 2008
Nunca pensei que me custa-se tanto a separar-me dele, mas foram 14 anos,muita aventura,muitas histórias,muitas memórias e agora é muito espaço vazio no meu quarto,mas quando se precisa de dinheiro e a utilização já não era a merecida,pronto, toma-se decisões...
quinta-feira, novembro 20, 2008
hoje apetecia me ficar no sofá com uma caneca de chá nas mãos a olhar o céu.
... e quando o chá ficasse frio, fechava os olhos e sorria...
Aquecia o coração com ele...
...
talvez no fim de semana...
quarta-feira, novembro 19, 2008
Parecíamos duas gaiatas nas ruas da baixa.
No autocarro disse lhe: quando eu era pequenina trazias me tu aos armazéns do grandela, agora trago te eu.
por mim levava esta mulher a dar a volta ao mundo...
domingo, novembro 16, 2008
Se há coisa que odeio é o sentimento de pena, quando olham para mim como se fosse uma desgraçada...Oh por favor...depois há também os que não respeitam estes momentos e falam,falam, falam de merdas que só as têm porque são cobardes de as enfrentar...
Enfim podia ficar aqui anos a falar destas situações, mas este é só mais um desabafo, pois nestes últimos meses fui aprendendo aos poucos, com esta coisa da minha partida, quem realmente me interessa manter na minha vida e quem me é indiferente.E então opto por encolher os ombros,sinceramente não quero saber.Perdi muito tempo a pensar nos outros e nas suas vidinhas e nos seus probleminhas, agora é me indiferente...
Faça confusão ou não, eu estou bem, e sigo em frente...
Como dizia o outro: Sabes? reparei que te tens divertido!
Apeteceu me dizer-lhe: ah pois queiras que ficasse no sofá à tua espera?
Era só o que faltava...
quarta-feira, novembro 05, 2008
domingo, novembro 02, 2008
Tenho o lado direito da cara todo inchado e as dores tornam se por vezes insuportáveis, mas já sou uma menina grande e ninguém toma conta de mim...
Sinto que está melhor ali!
Parte-me o coração ver a dedicação e o amor daquela mulher, assim que chega pergunta como ele está mesmo sabendo que ele a mal conhece e não lhe responde.Faz lhe festas, da-lhe mimos e eu fico a ver te preso a um corpo que já não é teu!
A caminho da wc passei pelo teu quarto e partiu me o coraçao ver a cama vazia, saber que ela chora e sofre sem ti por perto, mesmo nao tendo forças por vezes, ela sempre aguentou...e aguenta, fechada no seu mundo...
Destrói me o coração ver te assim, saber que ninguém percebe o que dizes, sentir que já não importa, que estás ausente, que nos olhas e nos reconheces mas já não tens forças para chorar, nem rir.
E tenho saudades tuas, de te ouvir falar, de te ouvir dizer o quanto gostavas disto ou daquilo, do teu copo de vinho ao jantar, de te ver e de te sentir.
Lembro me das imensas historias que me contavas para adormecer e tinhas uma paciência para me aturar que nem sei como conseguiste...
de repente lembrei me de que nunca te disse que gostava de ti, digo isto a toda a gente, mas nunca to disse.
É daquelas coisas que achamos que apesar de não dizermos as pessoas sabem, e pelo sim pelo não hoje ao sair do hospital disse te, e repeti e voltei a repetir...
Há coisas que nunca devíamos perder...
e doí...