Acreditamos naquilo que precisamos, não é? E acreditamos vinte, trinta, quarenta vezes, contra todas as evidências. Vemos o mal como uma nuvem temporariamente pousada sobre a testa do outro, não como uma parte de alma dele. Somos cândidos por desespero, agarramo-nos às paredes da infância com todas as forças....
2 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
inês pedrosa? ... é engraçado como podemos parar nas mesmas páginas de um livro!
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