Em conversa com uma amiga minha tive uma noção estranha...não foi a primeira vez que me apercebi disto,mas esta sem duvida foi das mais reais e esclarecedoras.
Ponto acente eu gostava muito de adoptar uma criança,sempre foi o meu sonho-ADOPTAR!
Mas conheço casos em que foi praticamente impossivél e existiam todas as condições para o fazerem da melhor maneira,portanto decidi que vou ter um filho,não faço planos que seja para breve, nem faço planos para quando o será,mas é ponto acente que sim,que hei-de ter um...
E cheguei á conclusão que a maioria das minhas amigas odeiam crianças,e nem sequer querem ter filhos, só de pensarem nisso quase que vomitam...E pus-me a pensar como raio é que eu vou lidar com essa situação?Vamos deixar de nos ver porque vou ter de andar sempre com o pirralho atrás?Porque se estou muito bem no café com elas e o pirralho está a dormir, mas de repente ele acorda e tenho de sacar da mama para fora, elas vão-se passar?Para ajudar á festa vi no outro dia um episodio do Sexo e a cidade em que se falava mesmo disso, e dei por mim nestes ultimos dias a pensar em como vai ser,o que vou perder obrigatóriamente...
Há pessoas que têm um carinho muito especial por bebés e não pensam noutra coisa,outras que amam tudo o que é crianças e são viciadas nelas,eu não.
Apenas gostava de ter um e poder infiltrar-me no mundo delas, poder fazer alguém feliz, mas será que o consigo?Será que serei uma boa mãe?Provavelmente não,sou muito instavél para poder ter essa responsabilidade...
2 Comments:
É uma questão de prioridades, vendo assim secamente:
- ou as tuas amigas
- os teus sonhos e a tua vida...
Se forem mesmo tuas amigas de verdade, achas que te vão deixar atrás porque tiveste um filho? É isso que é amizade?????
Se viste esse episódio com os mesmos olhos que eu...... Aquilo sim, é amizade!!!
Sente-te!
Concordo em pleno com o comentario acima.
Se as pessoas que te rodeiam forem tuas verdadeiras amigas, acho que vão passar a gostar ainda maos de ti.
Ser mãe acho que é uma grande prova de amor.
É claro ke os dias de boémia, de festas, de jantares, de noitadas vão acabar por ter um limite, mas não podemos passar o resto da vida a fazer coisas dessas.
O importanto és tu. É fazeres o ke te vai no coração e que te sintas feliz.
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