Para qualquer sítio abandonar o mundo
sem sair de nenhum lugar
o que cresce
o que murmura
o que tudo abala
só água e cada hora
que cai pela noite fora
o que está deitado só
nada já fundo e longe
enquanto as horas deslizam certas
transpondo a margem
para onde o olhar
transpondo as margens onde só
e tanto até o rio ficar esvaziado -
colhido
tudo experimente o homem
para cada viagem
1 Comments:
Cada um com a sua arte...
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