« Cada homem lê em silêncio o que um outro homem escreveu em silêncio, poderíamos pensar que estão sozinhos, mas o que escreve está em toda a parte onde estão os que o lêem e por sua vez esse homem pode ler o que outros que não ele escreveram, qualquer que seja a língua ou o século em que escreveram.É uma maneira de evitar a separação, talvez a única.»
«Não sou nada»
«Aquele que diz eu não sou nada é o começo daquele que é;
resta-te a vida para viver, é para aí que um homem deve ir, o desânimo pouco importa;
esse homem tem direito à fadiga, a vida não se conta em dias»
«Um homem é igual a um outro homem, porque não haveríamos nós de o ser?»
Dominique Sigaud, Blue Moon
1 Comments:
Muito... Muito... Muito!
Enviar um comentário
<< Home