domingo, setembro 11, 2005

« Cada homem lê em silêncio o que um outro homem escreveu em silêncio, poderíamos pensar que estão sozinhos, mas o que escreve está em toda a parte onde estão os que o lêem e por sua vez esse homem pode ler o que outros que não ele escreveram, qualquer que seja a língua ou o século em que escreveram.É uma maneira de evitar a separação, talvez a única.»


«Não sou nada»
«Aquele que diz eu não sou nada é o começo daquele que é;
resta-te a vida para viver, é para aí que um homem deve ir, o desânimo pouco importa;
esse homem tem direito à fadiga, a vida não se conta em dias»
«Um homem é igual a um outro homem, porque não haveríamos nós de o ser?»


Dominique Sigaud, Blue Moon

1 Comments:

At terça-feira, setembro 13, 2005 8:09:00 da tarde, Blogger Unknown said...

Muito... Muito... Muito!

 

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